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Livro Pato Branco conta a história do município e seu povo

  • 18/03
  • Geral
  • Jornalismo

Uma obra literária com cerca de 380 páginas é o mais recente, e quem sabe, mais completo livro lançado recentemente que conta a história de Pato Branco (PR) e de seu povo. Assinado por Luiz Francisco Guil, o livro Pato Branco foi lançado na noite desta quinta-feira (17), no auditório do Sesi/Senai, mas até chegar às mãos dos convidados que demandou mais de um ano de pesquisas, entrevistas, produção textual, revisão, impressão.

Patrocinado pela Atlas Eletrodomésticos e pelo Instituto Theóphilo Petrycoski (ITP), o livro reúne fotos históricas dos acervos dos Institutos Prosdócimo Guerra e Theóphilo Petrycoski, de fotógrafos e de famílias entrevistadas, além do olhar atento do fotógrafo Rodinei Santos.

Sétima obra de Luiz Francisco Guil, o livro ‘Pato Branco’ se difere as demais tanto na elaboração, produção, patrocínio e finalização do trabalho. “Consegui realizar um trabalho com a qualidade que eu almejava (…) também tive a oportunidade de editar/diagramar esse livro, o que me deu liberdade para elaborar conforme meus próprios conceitos de estética. Apesar da dificuldade representada pelo início da pandemia de covid-19 em 2020, — o que restringiu o trabalho de pesquisa e entrevistas —, acredito que o resultado é uma obra abrangente e bem representativa da realidade passada e presente de Pato Branco e do Sudoeste paranaense.”

O autor destaca o respeito e o comprometimento das pessoas com o livro. “Fui muito bem recebido em Pato Branco, tanto na cidade quanto nas comunidades rurais. Na questão histórica, o desenvolvimento da cidade, a partir de uma pequena vila, pode ser considerado um fato marcante. Isso foi extensamente explorado no texto. O tema mais abrangente e surpreendente é, com certeza, a Revolta dos Posseiros. O livro é isto: um conjunto de resumos de histórias. É um apanhado geral de tudo que havia sido produzido anteriormente, com alguns acréscimos que obtive a partir de entrevistas e pesquisas em jornais antigos e atas de cartório.”

(Fonte e imagem: diario do sudoeste)