Procurar Notícia

Pato Branco! Polícia Civil identifica suspeito de estupro

  • 16/12
  • Geral
  • Jornalismo

A Polícia Civil, através da Delegacia da Mulher de Pato Branco, identificou suspeito da autoria do crime de estupro qualificado de uma adolescente de 14 anos, ocorrido no dia 07 de dezembro, no bosque localizado no bairro Jardim Primavera, nesta cidade. 

    Tal crime ganhou repercussão na Cidade ao ser noticiado de maneira equivocada, com informação de que a vítima foi subtraída do interior de um colégio, gerando temor geral.

    Segundo apurado, o suspeito se aproximou da vítima, que estava sentada no parque daquele bairro, e passaram a conversar. Após, ele a convidou para irem até o bosque e, neste local, mediante grave ameaça de matá-la, empregada com uma pedra, com ela manteve conjunção carnal. Após o ato, ameaçou-a novamente, dizendo que iria atrás dela para matá-la caso contasse para alguém.

    Após se desvencilhar do autor, a vítima correu até o parque e pediu ajuda para algumas mulheres, as quais acionaram a polícia.

    A vítima informou aos policiais que o autor do crime utilizava tornozeleira eletrônica, porém a polícia não conseguiu acesso rápido ao sistema do DEPEN, pois necessita de ordem judicial para tanto.

    Através de um minucioso trabalho de investigação, o suspeito foi identificado e apurou-se que sua tornozeleira estava sem rastreamento desde o dia 01/12/2021, data em que ele registrou boletim de ocorrência, na Cidade de Coronel Vivida, noticiando a perda do carregador do equipamento.

    Com os elementos de informação produzidos, a polícia civil representou pela decretação da prisão preventiva do suspeito, que foi deferida na noite de ontem e, desde então, as equipes policiais fazem buscas para localizá-lo.

    O suspeito possui várias passagens por furto e saiu da penitenciaria no dia 27/11/2021, beneficiado pelo uso de tornozeleira, a qual deixou de carregar três dias depois.

   O crime de estupro qualificado por ser a vítima menor de 18 (dezoito) e maior de 14 anos é punido com pena de reclusão, de 8 (oito) a 12 (doze) anos.

(fonte: polícia civil)